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Engenheiro II

 

Olá, pra vocês entenderem este conto devem ler o conto Engenheiro I, este aqui é uma continuação do outro.

Relembrando um pouco o outro conto, conheci o engenheiro Marcelo, um negro alto e bem bonito devido a um problema de rachadura em minha casa após o início das obras de um edifício atrás de minha casa e o engenheiro Marcelo era o responsável pela obra. Depois de umas duas semanas ele voltou em casa agora com o empreiteiro e mais uma ajudante para o início dos reparos, convidei para entrar e servi um café aos três, depois acompanhei eles até o local do problema e deixe eles por lá, não demorou muito o Marcelo veio até a cozinha me dizer que já haviam iniciado a obra mas ao mesmo tempo ele se aproximou me segurou pelo braço e me puxou contra o seu corpo e me beijou a boca. Imediatamente senti minha vagina umedecida e minha calcinha molhando, o beijo deste homens é extremamente delicioso e num gesto de desejo segurei na mão dele e levei o ao meu quarto, eu nem havia arrumado a cama da noite de repouso meu e de meu marido, mas quem iria reparar nisso nesta hora, e mais uma vez o Marcelo me jogou na cama com violência e foi arrancando minha roupa e chegou a rasgar minha calcinha, eu com já sabia que ele vinha, usava uma calcinha vermelha fio dental e não usava sutiã e sabendo que ele admirava uma mulher sem banho não tomei de proposito e eu devia estar com minha vagina bem cheirosa pois meu marido havia me usado a noite e gozado dentro, eu já nua o Marcelo abriu minhas pernas e começou a me sugar com tanta vontade que meu clitóris inchou e ficou parecendo um pequeno pênis, ele me chupou por mais de 15 minutos e eu gozei em sua boca pelo menos três vezes. Ele se despiu e me ofereceu seu enorme cacete na boca e me fez chupa-lo e forçava minha cabeça contra o corpo dele e eu engasgava mas ele não se incomodava no meu desconforto e forçava mais e mais, sentia a cabeço do pau bater na minha garganta ai ele gozou de despejou seu esperma na minha garganta e enquanto eu não engoli tudo ele não tirou o cacete da minha boca, após isso ele voltou a beijar a minha boca e se deliciar com o sabor de seu gozo na minha boca.

Demos uma relaxada, fui buscar um café pra ele e quando cheguei a cozinha ainda nua o empreiteiro chegou a me ver nua, ele se escondeu e ficou a espreita me olhando, como eu havia percebido os olhares dele acabei provocando coçando minha vagina pra ele ver. Voltei ao quarto e o Marcelo estava olhando umas fotos no celular e me pediu se podia tirar fotos minhas nua, eu concordei e ai ele fez uma secção de fotos pedindo para eu fazer pose pra ele, depois das fotos e do café ele voltou a me beijar e novamente ficar com seu pênis duro e desta vez ele me abriu e introduzi-o seu cacete na minha vagina fazendo eu gizar varias vezes, ai ele tirou de dentro me virou de bruços, lambeu meu cu introduzindo sua língua deu aquela lubrificada com cuspi e posicionou a cabeça do seu pau na entrada do meu cu e foi introduzindo cada centímetro do cacete em mim, ele foi delicado e fez isso bem devagar que não senti nenhuma dor mas quando senti as bolas de seu saco na minha bunda ele começou a bomba com bastante vigor tirando e colocando aquele enorme cacete dentro do meu anus, eu com uma das mão me masturbava e gozava incessantemente até que o Marcos despejou dentro de mim mais uma vez seu esperma, gozou e ficou penetrado no meu cu e com o corpo largado em cima do meu, sentia todo o peso dele em mim, já com o cacete amolecendo ele tirou e colocou o pau na minha boca e fez eu limpar seu cacete em seguida beijou a minhas boca novamente.

Ai relaxamos um ao lado do outro e eu comentei neste instante que o empreiteiro havia me visto nua na cozinha, ele olhou sério preá mim e perguntou, o que eu havia feito e eu respondi que dei uma provocada, ele quis saber se eu iria me deitar com ele, percebi um pouco de ciúmes e falei, quem sabe, ele então disse se eu me deitasse com ele iria ter que aguentar nos dois, respondi que antes seria ele sozinho, pois eu era a puta da história, ele concordou se vestiu e foi embora. O dia transcorreu normalmente eu servindo o cafezinho pro empreiteiro e pro ajudante e eu percebia olhares maliciosos do empreiteiro. Já quase no final do dia o ajudante saiu e o empreiteiro ficou mais um pouco e perguntou se havia possibilidade de ele tomar uma banho, respondi que sim, mas seria melhor este banho ser na suíte do meu quarto, e assim ele foi, antes dele entrar no quarto deixei em cima da cama algumas calcinhas espalhadas e falei pra ele não se incomodar com a bagunça e já pensando em alguma coisa não deixei no banheiro toalha e no meio do banho fui lá levar a toalha, bati na porta e pedi licença pra entregar a toalha e já fui entrando, vi um homem nu no box ensaboado, ele me olhou espantado e imediatamente seu pênis ficou ereto, olhei fixamente pro pênis dele e arranquei a pouca roupa que tinha e entrei no box, nos beijamos e eu ficando de joelhos comecei a sugar seu cacete duro, senti um jato na boca e achando que ele gozava tirei o pau da boca e percebi que ele urinava ai coloquei de novo na boca e senti sua urina encher minha boca e garganta e acabei engolindo, em seguida ele gozou e encheu minha garganta de esperma, já era a segunda esguichada de esperma no dia, chupei o pau dele ate não sentir mais vestígio de esperma, ele me beijou novamente e eu sai do box, ele terminou o banho e se vestiu, ele antes de ir embora eu perguntei a ele se iria contar ao Marcelo o que havia acontecido, ele disse que não, mas eu pedi para ele contar pois ele teria uma surpresa, se despediu e foi embora.

Peguei me celular e mandei uma mensagem pro Marcelo contando o que havia acontecido com o empreiteiro e que ele iria contar pra ele tudo e disse na mensagem, agora eu estou nas mãos dos dois. Beijos e boa noite.

 

O que aconteceu depois eu conto em outro conto, beijos queridos.

 

Coroa Safada.

 

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